terça-feira, 9 de abril de 2013

Próxima vítima da "revolução sexual": a criança

A seguinte decisão de um tribunal holandês foi recentemente noticiada: “É ilegal proibir uma associação de pedófilos”[1]. Aos poucos, lentamente, mais essa classe de “excluídos”(?) vai conseguindo espaço na sociedade. Os EUA também já possuem algo do tipo há algumas décadas: a Associação Norte-Americana pelo Amor entre Homens e Meninos. Essa entidade emergiu do famoso movimento de liberação homossexual nos anos 70 e se mantém de pé até hoje, tendo sido desvinculada do movimento gay (na ocasião, da Associação Internacional de Gays e Lésbicas) apenas em meado dos anos 90[2]. Sim, as origens revolucionárias de ambos os movimentos estão intimamente relacionadas[3].

Faço, pois, a seguinte pergunta: pode alguém aceitar naturalmente que seu filho ou filha de 7, 10, 12 anos esteja se relacionando sexualmente com um sujeito barbado (ou mesmo imberbe) ou uma mulher de 30, 40, 60 anos? É possível que dentro de alguns anos venhamos a ser assolados por campanhas realizadas com a intenção de nos convencer de que a natural repulsa por tal situação também não passa de mais uma conseqüência de valores ultrapassados que precisam ser superados em prol, por exemplo, das “liberdades individuais”, além de outras estultices.

A coisa é notoriamente criminosa. Os terríveis danos causados na psique da criança são óbvios, bem como o modo como invariavelmente afetam negativamente a sua vida adulta. O fato de haver entidades como essas e algum espaço concedido na grande mídia[4] e, sobretudo, no meio acadêmico - como na conferência que houve em Baltimore há quase dois anos - para tratar do assunto de modo a se tentar demonstrar a viabilidade da aceitação de tal conduta,[5][6] só mostra o nível de degeneração civilizacional a que chegamos. É essa uma das conseqüências óbvias de uma sociedade que cada vez mais se dista da religião que a erigiu, onde todos os valores morais passam a ser relativizados e moldados conforme os interesses de uma minoria que nos governa, por mais sórdidos que sejam.

Um outro termo foi cunhado: “intimidade intergeracional” (“intergenerational intimacy”), o qual já vem sendo empregado em artigos científicos. Por isso convido você, caro leitor, a pesquisar sobre o tema na internet através dele e começar não só a se preparar para o que está por vir, mas a reforçar ainda mais a educação de seus filhos, se for o caso, e repassar a recomendação a seus amigos e parentes, a fim de prevenir danos à sua integridade física e psíquica, bem como de seus netos, bisnetos, tataranetos, etc. A sorte deles está lançada.

Notas:

[1]http://www.abc.es/sociedad/20130402/abci-asociacion-pedofilo-tribunal-201304022040.html
[2] http://pt.wikipedia.org/wiki/North_American_Man/Boy_Love_Association
[3] Notem que estamos aqui nos referindo a entidades, e faço a observação por não crer que os responsáveis por aquelas de cunho exclusivamente homossexual tenham de fato a intenção de defender os bons interesses dos que alegam representar. Talvez eu venha a desenvolver o tema por aqui mais adiante.
[4]http://pt.wikipedia.org/wiki/Ativismo_pr%C3%B3-pedofilia
[5]http://juliosevero.blogspot.com.br/2011/08/conferencia-academica-busca-normalizar.html
[6]http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12355-conferencia-pro-pedofilia-provoca-horror-nos-participantes.html

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